FAQ

Os candidatos a um mestrado de 2.º ciclo do Técnico, ou a um 2.º ciclo de um mestrado integrado do Técnico, serão seriados pela coordenação do curso a que se candidatam, tendo em conta os seguintes critérios:

1. Afinidade entre o curso que possuem e o curso a que se candidatam;
2. Natureza do grau que possuem;
3. Sucesso escolar no curso que frequentam.

Mais informação em: https://tecnico.ulisboa.pt/pt/ensino/estudar-no-tecnico/concursos-de-acesso/mestrados/

Todos os estudantes ingressados (não transitados) num primeiro ciclo a partir de 2021/22, inclusive, e que pretendam matricular-se num segundo ciclo terão de se candidatar no período para o efeito previsto no calendário de prazos académicos. Com a legislação atual não existe acesso direto ao 2º ciclo.

Mais informação: https://tecnico.ulisboa.pt/pt/ensino/estudar-no-tecnico/concursos-de-acesso/mestrados/

Uma vez terminado o 1.º ciclo, desde que concluído até 2025/26, é garantido acesso direto ao 2.º ciclo de continuidade aos estudantes matriculados no 1.º ciclo em 2020/21.

A um aluno que não tenha concluído o 1º ciclo será permitida a realização de UCs do 2º ciclo, contabilizando as UCs já realizadas no 2º ciclo e as UCs a que se inscreva como unidades curriculares isoladas. No entanto, se acabar o 1º ciclo no 1º semestre de 2021/22 pode, em princípio, começar a fazer UCs do 2º ciclo no 2º semestre do mesmo ano letivo (há muitas OLs e não há precedências).

O limite de 60 ECTS foi levantado, e é possível fazer as UCs como isoladas.

Sim, desde que o mestrado no qual pretendem prosseguir os estudos seja um mestrado de continuidade. A inscrição na dissertação não será possível.

Os estudantes que pretendam prosseguir para um mestrado de não continuidade, poderão realizar disciplinas desse mestrado em Unidades Curriculares Isoladas até um máximo de 60 ECTS. A inscrição “em avanço” nestas disciplinas não garante o acesso ao mestrado. Uma vez ingressado, o estudante deverá fazer um pedido de equivalências.

O regime de acesso ao 2º Ciclo que vigorou até 2020/21, e que tinha em conta a coerência científica entre certos cursos, deixa de existir.

Todos os alunos poderão candidatar-se ao Mestrado que pretendem, sendo necessária candidatura e concurso.

HACS – Humanidades, Artes e Ciências Sociais, são uma componente humanista no currículo de todos os cursos de forma a proporcionar uma melhor compreensão da sociedade.

Antes do início do semestre no qual o aluno terá uma disciplina HACS, o aluno terá de se candidatar às opções que pretende, sendo feita uma seriação de acordo com uma fórmula aprovada pelos órgãos centrais do IST.

O processo de candidatura decorrerá no Fénix à semelhança do que decorre para os temas de dissertação ou programas de mobilidade.

A partir de 2023/24 o Projeto Integrador de 1º Ciclo na LEEC funciona de acordo com o programa ElectroCap, que procura integrar o máximo de conceitos adquiridos ao longo do primeiro ciclo na resolução de um problema ou desafio real, reforçando a capacidade de resolver problemas, inovar, criar valor, e a competência de comunicar adequadamente os processos, as tecnologias usadas e os resultados conseguidos.

Consideram-se desafios propostos por empresas, investigadores e professores, e também pelos estudantes.

Cada equipa terá 5 ou 6 elementos.

Existirão seminários com temas ligados à inovação e à engenharia eletrotécnica e de computadores.

A meio do semestre a equipa deverá submeter uma apresentação intermédia com o estado de desenvolvimento do projeto e com o planeamento das atividades restantes.

No final existirá um Demo Day onde as equipas apresentarão à comunidade os resultados conseguidos com o seu projeto.

Esta unidade curricular encontra-se no 2º semestre do 3º ano da LEEC.

Se a questão se refere a 2020/21 como o corrente ano, está mal colocada, porque não existem ainda minors. Caso contrário, se for já com o MEPP em velocidade de cruzeiro, não sabemos ainda.

Para concretizar o conjunto de 36 ECTS (Projeto de Tese (PIC2) + Dissertação) previstos nos planos curriculares de 2º ciclo, o aluno poderá optar por uma das seguintes modalidades:

1. PIC2 + Tese Científica;
2. PIC2 + Projecto em Empresa;
3. Projecto de tipo CAPSTONE*.

* No caso de Projeto CAPSTONE, que corresponde a 12 ECTS no projeto de tese, serão creditados 6 ECTS em PIC2 e 6 ECTS em Atividades Extra-Curriculares (AEC) ou Opções Livres sem nome (decisão da Coordenação).

No MEPP2122 será possível realizar, em vez de uma área de especialização secundária, 30ECTs de OL.

Todas as UCs da área principal que mudem de área podem ser atribuídas como OL, não sendo necessário “perder” a área principal “equivalente”. No entanto, notar de novo que não existe formalmente o conceito de AP equivalente às atuais AEPs. São todas novas, mesmo que algumas tenham o mesmo nome.

Não podes, tens que. Vão ser dadas as equivalências possíveis à atual AEP, sendo depois necessário pedir, caso as UCs sejam de ambas as áreas, as equivalências à nova área.

Será atribuído após o mestrado (5 anos).

Vai ser dada prioridade à avaliação contínua.

Em princípio sim, pedindo um reingresso, como se faz atualmente.

O plano curricular de cada curso prevê a inscrição em 30 créditos ECTS, sendo que é possível realizar inscrições em unidades curriculares até um máximo de 36 créditos ECTS por cada semestre. Estudantes que estejam em condições de terminar o curso podem requerer inscrição até 42 ECTS.

As inscrições continuam a ser semestrais.

Mais informação: https://tecnico.ulisboa.pt/pt/ensino/estudar-no-tecnico/informacoes-academicas/inscricoes/

Não, alunos de primeiro ciclo podem agora candidatar-se aos programas de Erasmus.