FAQ

Esta área encontra-se organizada pelos seguintes temas:

Caso não encontres aqui a resposta às tuas questões, podes também consultar o FAQ do site do MEPP, contactar os delgados dos alunos ou a coordenação do MEEC.

Equivalências e Transições de UCs

  • Como vão funcionar as UCs transversais? O que acontece a quem já fez tanto GPE como EITT?

    Terá equivalência apenas a uma de EITT ou GPE. Quem já realizou ambas irá ter equivalência de uma delas a, por exemplo, uma opção livre. Tanto EITT como GPE só irão funcionar no 2º semestre e são UCs semestrais.

  • Devo escolher as UCs de 2º semestre tendo em contas as equivalências do próximo ano?

    Podem fazê-lo, mas aconselhamos que leiam com muita atenção o plano de transição e o novo currículo.

  • Se quiser fazer melhoria de uma UC que muda de nome, porém mantém o programa, vai ser possível?

    Apenas em Época Especial (EE) em 2020/2021.

  • Há possibilidade de rejeitar equivalências, no sentido de rejeitar uma UC para substituir por uma do novo currículo?

    Sim, anulando a UC e pedindo equivalência a outra UC. O plano de transição pretende levar a que o processo de equivalências seja o  mais automático possível, pelo que se procurará evitar esta necessidade, que deverá ser baseada apenas em casos muito particulares.

  • Quando fizermos a transição, teremos de cumprir todas as regras das áreas novas?

    Sim. Não haverá equivalências automáticas a áreas principais (APs) que, formalmente falando, são todas novas e são mais (7 vs 5) do que as atuais AEPs.

  • Cadeiras de formação complementar vão dar equivalência a cadeiras da área principal? opções livres?

    Depende em que AP passarão a estar essas UCs no novo currículo do MEEC no MEPP., mas nada impede que possam dar equivalência a UCs de uma AP.

  • UCs que realize na área secundária porém estejam no novo currículo na área principal, podem contar para qualquer uma delas, à minha escolha?

    Por definição, todas as UCs que estejam no novo currículo na área principal irão contar para a área principal. Não existe formalmente Área Secundária, mas há regras definidas para ter no diploma (a confirmar) a indicação de que obteve formação numa área secundária, através da escolha criteriosa de Opções Livres (OLs).

  • Ainda não fiz Fundamentos de Electrónica (FE). Há algum problema de não me inscrever a FE no segundo semestre deste ano e, mais tarde, passar para o 4º ano sem ter feito FE?

    Não há problema nenhum em não se inscreverem em FE no próximo semestre (2º S de 2020/21). Com a entrada do novo MEPP, FE passa a ser equivalente a uma cadeira de Pré-major (Microeletrónica) pelo que não é obrigatória. No entanto, se pretenderem realizar o Pré-Major Microeletrónica para o qual os ECTS de FE transitam, podem e devem inscrever-se em FE agora.

  • É possível começar cadeiras de mestrado sem ter terminado a licenciatura?

    A um aluno que não tenha concluído o 1º ciclo será permitida a realização de UCs no 2º ciclo, contabilizando as UCs já realizadas no 2º ciclo e as UCs a que se inscreva como unidades curriculares isoladas. A bolsa de 60 ECTS foi levantada.

  • Se no final deste ano letivo tiver completado todas as minhas UCs de 2º ano, a que cadeiras me devo inscrever no 3º ano? (Mesma pergunta para o 1º ano --> 2º ano)

    Podem-se inscrever a qualquer UC que façam parte do programa de licenciatura e que, segundo o plano de transição, ainda não tenham obtido equivalências. Controlo e Eletrónica I (Circuitos Eletrónicos com o novo MEPP) são UCs agora do 3º ano que passaram para o 2º no novo MEPP mas que devem ser na mesma realizadas pelos alunos para terminar a licenciatura, caso não tenham já os ECTS necessários para isso.

  • No caso de uma cadeira com projeto ou labs mudar de nome, é possível manter essas notas obtidas no ano anterior? Por exemplo, se reprovar a uma cadeira mas tiver feito o projeto, quando a cadeira mudar de nome posso ainda usar essa nota do projeto?

    Não.

  • Continuarão a existir Semestre Alternativos e Precedências?

    Não. Porém, existe semestre alternativo nas Unidades Curriculares de Projeto Integrador de 1.º Ciclo (PIC1), Projeto de Tese e Dissertação de Mestrado.

  • As equivalências serão dadas sempre de 1 para 1 ou posso ser prejudicado pela mudança?

    Todos os alunos inscritos no 1º ciclo e que não o concluam em 2020/2021 transitam para o novo 1º ciclo, sendo feita a contabilização de todos os créditos ECTS já realizados mediante aplicação do plano de equivalências pré-estabelecido para cada curso. Em alguns casos individuais, a alteração do número de créditos das UCs na transição poderá implicar a não contabilização de um máximo de 1,5 ECTS. Esta perda de créditos (ou 1.5 ECTS a mais) tem de ser falada com o Coordenador de curso, para que os créditos sejam atribuídos.

  • O que acontece caso um aluno não obtenha aprovação apenas a uma UC de 7.5 créditos?

    Se um aluno não obtiver aprovação apenas a uma UC de 7,5 (ou 4,5) ECTS, não finalizando o primeiro ciclo de estudos, então em 2021/2022 deverá inscrever-se na UC correspondente do novo modelo de ensino que será de 6 (ou 3) ECTS. Nesse caso, o aluno poderá ter isenção dos 1,5 ECTS em falta, por acordo com a Coordenação do curso – o aluno completa um total de 178,5 ECTS e tem isenção dos restantes 1,5 ECTS. O processo parte da Área de Graduação no momento do apuramento.

  • Transição Licenciatura - Mestrado

  • Quais serão os critérios além da média de licenciatura que contarão para as candidaturas aos mestrados?

    Se o Mestrado for uma continuação (ex: LEEC + MEEC), não vai ser necessário realizar uma candidatura até 2025/26, sendo a transição licenciatura – mestrado “automática”.

  • Aos alunos do IST está garantida a entrada num mestrado no IST?

    O objectivo é que um aluno de MEEC atualmente terá lugar garantido no mestrado de MEEC. Contudo, o mesmo não se aplica caso o aluno queira inscrever-se num mestrado de um curso diferente.

  • Tendo entrado no ano X (antes de 21-22) num curso de mestrado integrado continuo a ter o mestrado escolhido garantido?

    Sim, mas com algumas condições. Ver as 2 questões anteriores.

  • Supondo que acabo o 1º ciclo no primeiro semestre do próximo ano, posso começar o 2º ciclo no segundo semestre ou tenho de esperar por um novo ano letivo?

    A um aluno que não tenha concluído o 1º ciclo será permitida a realização de UCs do 2º ciclo, contabilizando as UCs já realizadas no 2º ciclo e as UCs a que se inscreva como unidades curriculares isoladas. No entanto, se acabar o 1º ciclo no 1º semestre de 2021/22 pode, em princípio, começar a fazer UCs do 2º ciclo no 2º semestre do mesmo ano letivo (há muitas OLs e não há precedências).

    O limite de 60 ECTS foi levantado, e é possível fazer as UCs como isoladas.

  • No próximo semestre (2º de 2020/21) consigo inscrever-me em cadeiras de mestrado, tendo apenas 1 cadeira de licenciatura para fazer ou terei de esperar pelo 1o semestre de 2021/2022 para me inscrever no mestrado?

    É possível sim. – Aconselhado: Tentar obter aprovação à UC de Licenciatura no 2º semestre de 2020/21 ou em EE (uma vez que faltam menos de 15 ECTS para terminar a licenciatura).

  • É possível fazer o mestrado sem ser em MEEC?

    O regime de acesso ao 2º Ciclo que vigorou até 2020/21, e que tinha em conta a coerência científica entre certos cursos, deixa de existir.

    Todos os alunos poderão candidatar-se ao Mestrado que pretendem, sendo necessária candidatura e concurso.

  • Quando é que vou poder ver quais as médias de acesso aos mestrados ? Serão determinadas para o ano que será o primeiro ano onde as novas regras se aplicam?

    Até 2025-26 não será necessário concorrer a mestrado quando se transitar da licenciatura da mesma natureza. Porém, qualquer aluno pode candidatar-se a um mestrado diferente, sendo o processo de candidatura e concurso igual aos anos anteriores.

  • Qual o valor das propinas tanto para a nova licenciatura como para o novo mestrado?

    Garante-se (CG IST) que não será praticado um valor acima de 1063€, e que o valor será igual para todos os mestrados.

  • Posso fazer UCs de mestrado no 3º ano, nomeadamente fazer Atividades Extracurriculares no 3º ano e receber os créditos?

    As regras ainda não foram totalmente definidas mas pensa-se que apenas serão contabilizadas atividades curriculares desenvolvidas durante o Mestrado.

  • Relativo à Licenciatura

  • O que são as HASS? Para que servem?

    HASS – Humanidades, Artes e Ciências Sociais, são uma componente humanista no currículo de todos os cursos de forma a proporcionar uma melhor compreensão da sociedade.

    Antes do início do semestre no qual o aluno terá uma disciplina HASS, o aluno terá de se candidatar às opções que pretende, sendo feita uma seriação de acordo com uma fórmula aprovada pelos órgãos centrais do IST.

    O processo de candidatura decorrerá no Fénix à semelhança do que decorre para os temas de dissertação ou programas de mobilidade.

  • Para que serve o PIC1? Apenas pode ser realizado no 1º Semestre?

    O Projeto Integrador de 1º Ciclo poderá ser realizado como: 

    • Projeto em empresa;
    • Projeto científico;
    • Projeto inserido numa UC do curso (individual ou em grupo);
    • Projeto Capstone, em grupo, com alunos do curso ou de outros cursos.

    Esta unidade curricular encontra-se no final do 1º ciclo, 6º Semestre, mas também pode ser realizada no 5º semestre.

  • As novas cadeiras de licenciatura têm substituto direto ou podem ser completamente novas?

    Podem ser completamente novas. Se um aluno já tiver aprovação a uma UC que deixa de existir, terá equivalência a uma das novas.

  • Relativo às novas Áreas Principais de Mestrado

  • Tendo escolhido um minor no corrente ano, mas não me tendo inscrito a nenhuma cadeira do mesmo, posso no 5º ano alterar o minor para um dos novos?

    Se a questão se refere a 2020/21 como o corrente ano, está mal colocada, porque não existem ainda minors. Caso contrário, se for já com o MEPP em velocidade de cruzeiro, não sabemos ainda.

  • Teses de Mestrado: como irão funcionar?

    Para concretizar o conjunto de 42 ECTS (Projeto de Tese + Dissertação) previstos nos planos curriculares de 2º ciclo, o aluno poderá optar por uma das seguintes modalidades para a UC de Dissertação:

    1. Tese Científica;
    2. Projecto em Empresa;
    3. Projecto de tipo Capstone.

    12 ECTS para Capstone – 6 necessários extra podem ir para créditos extra-curriculares ou OL sem nome (decisão da Coordenação).

  • Relativamente às opções livres de mestrado, existirão e funcionarão de igual forma?

    No MEPP2122 será possível realizar, em vez de uma área de especialização secundária, 30ECTs de OL.

  • Caso as UCs que tinha feito na minha área principal mudem agora para diferentes áreas, perco a minha área principal?

    Todas as UCs da área principal que mudem de área podem ser atribuídas como OL, não sendo necessário “perder” a área principal “equivalente”. No entanto, notar de novo que não existe formalmente o conceito de AP equivalente às atuais AEPs. São todas novas, mesmo que algumas tenham o mesmo nome.

  • Mesmo começando o mestrado no ano de 20-21, posso mudar para uma das novas áreas e, caso as UCs que tenha feito estejam nessa área, pedir as equivalências?

    Não podes, tens que. Vão ser dadas as equivalências possíveis à atual AEP, sendo depois necessário pedir, caso as UCs sejam de ambas as áreas, as equivalências à nova área.

  • Outros

  • O título de engenheiro passará a ser atribuído a quem completar a licenciatura ou ainda assim ter-se-á que fazer um mestrado?

    Será atribuído após o mestrado (5 anos).

  • Os métodos de avaliação serão os mesmos que realizados até à data? Isto é, uma UC pode ter testes e exame ou apenas exames?

    Vai ser dada prioridade à avaliação contínua.

  • Gostava de saber se há algum problema em retomar o curso caso decida interromper o mesmo agora, tendo a tese por terminar. Posso retomar a tese mesmo deixando de haver o curso de MEEC?

    Em princípio sim, pedindo um reingresso, como se faz atualmente.

  • Há limite de ECTS para cada período?

    Seria aconselhável realizar 15 créditos por período, havendo um limite de 42 ECTS por semestre como sempre.

    As inscrições continuam a ser semestrais.

  • Existe alguma previsão para quando as cadeiras vão ser lecionadas?

    As UCs já têm identificado o período durante o qual decorrerão e poderá ser encontrado na página do MEPP2122, na secção da licenciatura/mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores (ainda poderão vir a ter lugar algumas atualizações).

  • Vão ser levantadas as precedências no 2º semestre de 20-21?

    Não, entre UCs do MEEC. Por razões legais, devido aos exames da Época de Recurso das UCs do Departamento de Matemática (DM) no 1º semestre terem sido adiados para a Época de Recurso do 2º semestre, serão levantadas as precedências a UCs do DEEC que tenham como precedentes UCs do DM. Foram também levantadas precedências entre UCs do DM.

  • É possível, com o plano de equivalências, a nossa média descer?

    A média é ponderada e realizada com as UCs que os alunos obtiveram aprovação, quer seja no novo modelo de ensino ou não.

  • Como são calculadas as médias dos HASS equivalentes a uma UC do curriculo pré-MEPP?

    As médias são calculadas referente ao plano curricular até 20/21. Assim, as médias são calculadas como 4,5 x nota ou 7,5 x nota, não havendo propriamente nota de uma HASS.

  • Quais são os critérios para Época Especial (EE) este ano?

    No ano letivo de 2020/2021, podem fazer exames de Época Especial de:

    • Unidades Curriculares de 1o ciclo, os estudantes de cursos de Mestrado Integrado a quem faltem um máximo de 15 ECTS para concluir o 1o ciclo de estudos e apenas a Unidades Curriculares a que tenham estado inscritos nesse ano letivo.
    • No ano letivo 2020/2021, podem fazer melhoria de nota em Época Especial, sem restrição do número de ECTS, todos os estudantes (1o ciclo, 2o ciclo, Mestrado Integrado) em Unidades Curriculares a que tenham estado inscritos e obtido aprovação nesse ano letivo.

    No ano letivo 2021/2022 apenas é permitido fazer melhoria de nota em Época Especial, aos alunos a quem, tendo concluído os 180 ECTS correspondentes ao 1o ciclo de estudos, faltem apenas a Dissertação de Mestrado e/ou até um máximo de 15 ECTS para concluir o 2o ciclo de estudos, e que permaneçam no currículo antigo. A melhoria pode ser realizada em Unidades Curriculares a que tenham estado inscritos e obtido aprovação nesse ano letivo.

  • Sugestões

  • Nos documentos está referida uma tabela de equivalências que será feita e disponibilizada aos alunos. Não seria importante ter essa tabela antes de nos inscrevermos nas cadeiras do segundo semestre deste ano? Porque toda a gente diz para termos atenção às cadeiras que escolhemos agora, mas não sabemos bem porquê.

    Essa tabela está disponível na página do MEPP para todos os cursos. Cada curso tem o currículo e o plano de transição, que é a tabela referida.

  • Específicas

  • Estive a analisar as UCs que ainda me faltam fazer da área principal do novo programa e verifiquei que há 2 cadeiras do novo programa de quarto período de segundo ano que eu ainda não fiz nem farei este ano, pois atualmente seriam de terceiro ano. Assim eu para o ano, estando no meu terceiro ano, terei de fazer 4 cadeiras no quarto período, 2 cadeiras de pré-major e essas 2? Ou essas duas vão abrir noutro período? Ou devo-me inscrever agora para evitar acumulação? (As cadeiras a que me refiro são 'Circuitos Eletrónicos' e 'Controlo')

    Não está prevista (que se saiba) a abertura de cadeiras noutros períodos que não os especificados. Assim, para evitar a acumulação de 4 UCS no P4 podem seguir dois caminhos: Escolher a UC de Eletrónica I (equivalência a Circuitos Eletrónicos) e realizá-la no 2º semestre do corrente ano letivo.

  • Como vai funcionar a transição de cadeiras que são, por exemplo, de 3º ano e passarão a ser de 2º ano? Exemplo concreto: em MEEC (futura LEEC), as cadeiras de Controlo, Eletrónica I (que se transformará em Circuitos Eletrónicos) e Instrumentação e Medidas são atualmente de 3º Ano e passarão para o 2º Ano. No entanto, alunos que transitem do 2º para o 3º Ano ainda não terão feito estas cadeiras devido a esta mudança. Será possível, por exemplo, realizarmos estas cadeiras no 1º Semestre do 3º Ano, como aconteceria se não existisse esta mudança?

    Não está prevista (que se saiba) a abertura de cadeiras noutros períodos que não os especificados. Assim, os alunos terão de realizar as UCs nos períodos especificados, sendo a única alternativa a realização dessas cadeiras ainda este ano letivo, durante o 2º semestre (sendo que não há essa opção para Controlo).

  • No caso de MEEC, para alunos que transitem do 2º para o 3º Ano e que tenham feito várias cadeiras de 7.5 ECTS, os créditos "a mais" destas cadeiras contam para substituir as cadeiras de HASS? Por exemplo, tendo feito ACED e CDI II, ambas de 7.5 ECTS e que se transformarão em 6 ECTS cada, os 3 ECTS que "sobram" irão dar-me algum tipo de equivalência a uma das cadeiras de HASS?

    Ainda por definir.

  • Fazendo a UC de Fundamentos de Eletrónica (MEEC/LEEC), que dá equivalência à nova UC de Microeletrónica (opcional) , isso equivale a ter feito Microeletrónica e só poder escolher uma outra UC opcional no 3º Ano?

    Exatamente. Fundamentos de Eletrónica de acordo com o novo MEPP dará equivalências a um Pré-Major e apenas se poderão realizar um total de 12 créditos em Pré-Major. Portanto, se o aluno pretender duas UCs distintas desta, não se deverá inscrever no próximo semestre em FE.

  • Ao consultar o plano curricular verifico que devido às transições das cadeiras de ACED, MC, EO, CDI2 e Gestão fico com 9 créditos acumulados. Ou seja, não necessito dos 6 créditos das HASS. Qual a solução para os restantes 3 créditos (visto que já possuo equivalência ao projeto integrador, e todos os pré-major serem de 6 ECTS) ? Poderei não realizar programação concorrente (3ECTS) ou esta UC é obrigatória?

    Relativamente aos créditos que sobram, está prevista a criação de uma bolsa de créditos que determinará para onde os restantes créditos irão. Programação Concorrente é sim obrigatória estando prevista a utilização da bolsa de créditos para atribuição de equivalência a esta UC.

  • Pelos meus cálculos vou ter 18 créditos de Pré Major, isto pelo plano de equivalências. Visto que este segmento tem um máximo de 12 créditos, eu perco os outros 6? Não os poderei usar em cadeiras novas de tronco principal como MSIM ou RCI que eram opcionais até então?

    Estes 6 créditos hão de ir para a tal bolsa de créditos que não podem ser encaixadas diretamente/o professor pode ter que dar equivalências.

  • Sou aluno de segundo ano e que vou passar para o terceiro, estou no curso de MEEC e acontece que tenho 3 cadeiras que ia fazer para o próximo ano (3° ano) e que passam a ser dadas no segundo ano. Ora visto que estás cadeiras passam para "trás" vejo me obrigado a fazer escolhas um pouco difíceis... No próximo semestre estou a pensar fazer uma dessas cadeiras visto que existe em semestre alternativo o problema ocorre com as outras duas visto que correspondem a eletrónica 1 e eletrónica 2 e que , a menos que faça eletrónica 1 também no próximo semestre (ficando com um total de 7 cadeiras quando era suposto ter só 5) terei de então de fazer eletrónica 2 primeiro que a 1 visto que E2 é dado no terceiro quadrimestre do 3°Ano e E1 é dado no quarto quadrimestre do 2°Ano. Gostaria de saber o que recomendam os alunos fazerem se estiverem nesta situação visto que ter 7 cadeiras parece ser pedir muito aos alunos.

    As UCS SS, PE, ET e Termodinâmica podem e devem ser obrigatoriamente realizadas no próximo semestre visto que estão de acordo com o novo MEPP e não existiria nenhuma vantagem em não as realizar já.

    Sendo FE uma UC que para o próximo ano contará como Pré-Major, se o aluno pretender fazer 2 Pré-Majors que não sejam Microeletrónica (equivalência de FE), então a minha sugestão é que NÃO se inscrevam no próximo semestre a FE. Como alternativa, poderão inscrever-se em 3 opções (todos estes cenários estão a ter em conta a conclusão de todas as UCs previstas até ao 2º ano)

    1. Instrumentações e Medidas (precedência de ACir): lecionada no próximo ano no P3. Ficando então com 2 UCS no P1, 2 (3?) no P2, 2 UCs no P3 e 4 no P4.
    2. Redes de Computadores e Internet (sem precedência): lecionada no próximo ano no P3. Ficando então com 2 UCS no P1, 2 (3?) no P2, 2 UCs no P3 e 4 no P4.
    3. Eletrónica I (precedência de ACir): lecionada no próximo ano no P4. Ficando então com 2 UCS no P1, 2 (3?) no P2, 2 no P3 e 3 no P4.
  • No atual currículo de MEEC e até à data da restruturação conto ter concluídas as UCs de EITT e GPE, UCs transversais. No grupo de UCs do Tronco Comum [12 ECTS] do novo MEEC está incluído o PIC2. Isto significa que se já tiver realizado GPE e EITT no atual currículo não poderei realizar o PIC2 (em substituição de IIEEC no plano atual) estarem no mesmo grupo de UCs e visto já ter os 12 ECTS realizados?

    Há um erro no plano de transição que vai ser corrigido. O tronco comum da AP tem 12 ECTS, dos quais 6 ECTS têm obrigatoriamente que ser feitos em PIC2 (pode ser dada equivalência a IIEEC para quem a fez) e outros 6 em EITT XOR GPE.

  • A UC "Aprendizagem Profunda" do novo plano de MEEC é a mesma "Aprendizagem Profunda (Dei)" do novo plano de MEIC? O programa será o mesmo? A UC de "Aprendizagem Profunda (Dei)" terá o mesmo programa que a atual UC de "Aprendizagem" de MEIC ou será uma adaptação da UC de Doutoramento?

    Será a mesma UC no MEEC  e no MEIC.

  • Estou no 4º ano e AEP de Computadores, em 21/22 vou poder transitar para a AP de Redes e Sistemas de Comunicação?

    Sim, desde que as UCs equivalentes assim o permitam. As equivalências vão ser atribuídas UC a UC, logo depois é apenas necessário alterar a sua AP.

  • O PIC2 pode ser feito simultaneamente com a Dissertação?

     Não pode, vai existir precedência

  • Realizei Opção Livre este ano, vou ter equivalência ao projeto de tese em 21-22?

    Se um aluno realizou OL e não IIEEC, terá equivalência a 6 ECTS em OL no novo currículo, e terá que fazer PIC2.

  • No presente semestre estou a fazer seis cadeiras. Duas destas seis são Bioquímica e Biologia Computacional e pertencem à área secundária de Biologia Computacional. Com o novo modelo já fui esclarecido que estas disciplinas não terão equivalência a uma disciplina do Minor de Tecnologias da Biologia e serão assim convertidas em Opções Livres fazendo uso de duas opções livres das cinco disponíveis. Das quatro restantes disciplinas que estou a fazer apenas duas têm equivalência ao mestrado Sistemas Computacionais, que é a área principal que quero seguir dentro do novo modelo. Assim sendo utilizo mais duas disciplinas com opção livre ficando-me a sobrar 6 créditos em Opções Livres, o que não é suficiente para fazer o minor que queria seguir de Biologia onde é necessário 18 créditos para o fazer. Isto significa que com o novo modelo vou perder a oportunidade de fazer o meu minor e as disciplinas que fiz este semestre já não contam para nada para além de escolhes livres?

    Se a informação que foi dada sobre equivalências a UCs do Minor de Tecnologias da Biologia for correta, de facto não.

  • Este semestre concluí a cadeira Processamento de Imagem e Visão (PIV) (por exemplo). No novo plano MEEC 21-22, esta cadeira, aparece tanto na sub-área "Robótica" como na sub-área "Inteligência Artificial". Contudo, no plano de transição a cadeira PIV tem correspondência apenas na sub-área "Inteligência Artificial". Como o número de UCs a escolher em cada uma destas é limitada (2 a 4 UCs), a sub-área para a qual PIV é transitada afeta as minhas restantes escolhas de UCs. Neste sentido a minha pergunta é se posso escolher para qual sub-área a cadeira PIV transita (ou seja, escolho se quero que faça parte de "Robótica" ou de "Inteligência Artificial", ou se as sub-áreas que aparecem no plano de transição (para as várias UCs) são rígidas e imutáveis?

    Nesse casos, o plano de transição atribui uma das sub-áreas para permitir que o mapeamento seja possível automaticamente, mas o aluno pode depois pedir a alteração, se for o caso.

  • Estou inscrito como área principal: eletrónica e secundária: controlo. Fiz as disciplinas da área de controlo: OA, AA, CC e pretendo fazer CEE e SActu. Acontece que AA, CC e CEE não pertencem ao programa da área de eletrónica mas OA e SActu pertencem (atualmente). A minha questão é a seguinte, no novo programa OA só aparece como área controlo por isso irei ficar com equivalências a 4 cadeiras de controlo sendo que fiz OA a pensar que iria contar como uma disciplina da área primária? E a minha segunda questão é, mesmo que me deem equivalência a todas as disciplinas, se foram contabilizadas mais do que 4 cadeiras de uma subárea na área principal, terei que fazer 4 cadeiras da outra subárea uma vez que aparece como obrigatório fazer 4 cadeiras de cada subárea de eletrónica?
    1. Em princípio sim, porém este tipo de casos têm de ser analisados.
    2. Têm que ser cumpridas as regras do novo currículo para definir APs.
  • Tenho apenas uma UC + tese para realizar em 21/22, como é que o MEPP me vai afetar?

    Estava prevista a hipótese de que os alunos a terminar a dissertação e até mais 15 ECTS em 2021/22 pudessem optar por não transitar. Infelizmente, tal não é possível, e será necessário transitar para todos os alunos que não concluam o MEEC em 2020/21. Isto acontece devido a uma publicação em Diário da República em curso, em que os novos currículos substituem os anteriores, e consequentemente não é possível lançar classificações em 2021/22 nos currículos antigos, dado que não estarão em funcionamento. Para que fique claro, este enquadramento não afecta os alunos que vão discutir a sua dissertação até 31/12/2021, dado que estão inscritos em 2020/21.

  • É possível um aluno com até 15ECTs mais a tese por realizar pedir equivalência da opção livre ao PIC2?

    No currículo atual, é possível realizar Opção Livre OU IIEEC. Porém, com a implementação do novo modelo de ensino, vai ser obrigatória a realização de PIC2 (que dá equivalência a IIEEC). Assim, o percurso normal é o aluno do novo currículo realizar PIC2 num semestre e a dissertação no semestre seguinte. Devido à alteração, inicialmente não prevista, que obriga os alunos, com até 15 ECTSs e a dissertação por realizar, a mudar para o novo currículo, será aberta uma exceção, apenas para estes alunos, que poderão solicitar equivalência da Opção Livre a PIC2. Este pedido deverá ser realizado depois de executado o plano de transição e estabelecido o novo conjunto de UCs no currículo do aluno, através do preenchimento de um requerimento livre na Secretaria do IST, a solicitar a equivalência, explicando que se encontram na situação excepcional referida atrás.

  • Erasmus

  • As candidaturas de alunos do 1° ciclo aos programas de Erasmus+ continuam com as mesmas regras e períodos de inscrição?

    Não, alunos de primeiro ciclo podem agora candidatar-se aos programas de Erasmus.

  • Se nos pretendermos candidatar a um mestrado que não MEEC, podemos candidatar-nos logo em fevereiro para Erasmus nesse mestrado?

    Respostas pendentes.